Arquivo de 30 de junho de 2009

O Homem

      Neste texto tivemos a intensão de fazer um apanhado sutil das idéias filosóficas de valores como caráter, decisão, liberdade, espontaneidade, o qual define bem o que se chama “Homo Volens” Homem de Vontade.

      Distingui-se o homem do animal irracional na sua percepção, pois no homem existe certamente um apetite sensitivo, um conhecimento intelectivo, universal, abstrato. Ele sabe o que é o pão, a carne, o vinho e tem inclinações relativas a esses objetos, mas também conhece a glória, a virtude, a bondade, a coragem, a felicidade, e por isso além de apetite sensitivo é dotado também e especificamente de apetite intelectivo o qual denominamos “vontade”. Humanidade, mundanidade, volubilidade, alienação, conformismo, transcendência e liberdade, são propriedades fundamentais para a verdadeira natureza da vontade humana, sendo a liberdade particularmente a mais importante.
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A filosofia é uma ciência tal que com a qual ou sem a qual o mundo continua tal e qual

      Mudar o conceito de “vivência” é um ponto discutível e permanente; analisar, criticar e aprofundar-se é uma questão filosófica intensa a qual nós tentamos buscar desempenhos e dizeres argumentativos que convençam a todos pelo real valor do “filosofar”. A rotação do planeta parece estar mais rápida, o mundo caminha a passos rápidos e as horas parecem ser menores, mal conseguimos nos manter sem a utilização de métodos ou de imposições.
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A Grécia: Berço da Cultura

      A Grécia antiga sem dúvida alguma foi o maior símbolo já visto de cultura e beleza em seus mais variados aspectos, seja na arte, na filosofia, na estética, etc….Cultura esta que ultrapassa os portões do tempo e se encontra inserida em nossos meios, o Partenon era símbolo de uma Grécia culta, próspera e berço da democracia.
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Revisando o Julgamento de Sócrates

      A busca pelo princípio constitutivo de todas as coisas ocuparam a mente dos primeiros filósofos. O chamado arché panton foi objeto das mentes brilhantes dos pré-socrásticos, iniciando com Tales de Mileto. Tales dizia ser a água o arché panton. Anaximenes o Ar e Anaximandro um princípio informe e infinito, chamado de ápeiron. Durante os próximos cento e cinquenta anos, os filósofos tatearam neste nevoeiro até o surgimento de Heráclito, que deu uma nova conotação para o universo visível.
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