Arquivo de 2 de dezembro de 2009

Desenvolvimento do Trabalho no Brasil

      Com a chegada dos portugueses no Brasil e a descoberta de terras produtivas, deu-se início o latifúndio monicultor que exigia uma mão de obra permanente.
       Embora o índio tenha sido um elemento importante para a formação da colônia, o negro logo o suplantou sendo sua mão de obra a mais importante. Os negros foram trazidos da África por volta do ano de 1530 e durante mais de 350 anos a maior parte do trabalho no Brasil foi realizado pela mão de obra escrava, nas lavouras de cana de açúcar e café. Esses trbalhadores viviam em colonato que eram colônias dentro das fazendas, os colonos e suas famílias tinham de cuidar de um certo número de pés de café, a produção desses colonos era de subsitência, produzia-se aquilo que iria consumir, algo além para troca de mercadorias.
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A continência e a Incontinência

      O Livro VII da obra aristotélica Ética a Nicômaco assume como objetivo e intenção estabelecer as diferenças entre o homem continente e incontinente. De início, o autor destaca que é louvável a atitude do homem continente, uma vez que age assim, resiste conforme a reta razão e vence um sentimento contrário a mesma.
      O autor apresenta as disposições a serem evitadas como o vício, a incontinência e a bruteza. “Os contrários de duas delas são evidentes: a uma chamamos virtude e a outra chamamos continência” (p. 117). O paradoxo da bruteza é um tipo de virtude sobre-humana e que seria difícil para o homem encontrá-la.
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