“(…) a imagem fotográfica é dramática. Por seu silêncio, por sua imobilidade. (…) A fotografia é nosso exorcismo. A sociedade primitiva tinha suas máscaras, a sociedade burguesa seus espelhos, e nós temos nossas fotografias.”

Jean Baudrillard. O exotismo radical. A transparência do mal – ensaio sonre os fenômenos extremos, Campinas, São Paulo, 1992, 2 edição, p.160.